Antes de mais nada, preciso te avisar que passei meu feriado inteiro em um evento de desenvolvimento pessoal que me trouxe revelações incríveis e por isso estou me sentindo  mais zen e otimista do que nunca 😀

Embalo a parte, já reparou como a gente pode construir a nossa realidade todos os dias?

Eu não vou entrar nos paranauês da física quântica sobre lei da atração, mas oh, independente de crença religiosa ou filosofia de vida, e olhando de uma forma bem prática: teu pensamento ainda tem força, sim! E você pode direcionar ela pro que te ajuda, né?

Por exemplo, quando o armário tá lá todo entulhado, você pode usar essa cacholinha aí (e o meu e-book) pra avaliar tudo aquilo que já não te acrescenta nada.

Quando você se olha no espelho, pode elaborar por alguns minutos sobre o quanto os seus braços são definidos ou o seu sorriso é cativante (não precisa nem levar mais tempo do que você já leva criticando o bumbum, a barriguinha ou seja lá o que te incomoda).

Quando bate aquela fadiga das mesmas combinações, você pode dar uma de louca e provar algo bem inusitado, só pra destravar essa criatividade – vai que rola?

Tem tanta coisa que você pode fazer pra direcionar essa força toda aí, que eu poderia passar uma manhã inteira escrevendo sobre isso.

Mas eu prefiro propor um exercício.

Que tal começar a mapear todo o pensamento que você direciona pro que não interessa (e só piora a sua relação consigo mesma e com o seu armário) e começar a se jogar pro oposto disso?

Você pode fazer isso por um dia, dois, três… Quem sabe você não se empolga e torna isso um hábito?

Coisas que você precisa saber quando

Vai se jogar nas compras porque “faltam peças”
Tem gente que tem medo de parte de baixo colorida ou estampada, por exemplo, e acaba limitando a um uso só. Antes de declarar o ‘bode oficial”, pensa comigo: você já esgotou todas as possibilidades? Foram todas mesmo?

A inspiração mora em todos os lugares, basta abrir os olhinhos para as possibilidades.

Não acha um look legal porque “a bunda tá imensa” ou…
Pessoal da PNL explica isso melhor que eu, mas uma vez eu li (acho que foi aqui) que o cérebro não processa a palavra “não”. Então meio que se você falar “eu não gosto da minha bunda/insira-aqui-o-pedaço-que-você-ama-odiar”, ele vai entender que você idolatra esse pedaço do seu corpo e adivinha só?

Pois é. É bem ele que você vai valorizar na hora de se vestir. Eu não sou da PNL pra aprofundar e dizer o quão real é essa teoria, mas o que eu vejo no meu trabalho é que que quando a gente começa a se vestir por aquele peda que a gente não gosta, acaba esquecendo de tudo que a gente adora porque não colocamos lá no topo da lista de preocupações. Usando o exemplo da bunda: toda vez que uma cliente me diz que não gosta da bunda, aparece um festival de pantalonas no armário dela!

*este texto foi originalmente enviado para as mulheres que assinam a minha newsletter. Se você também quiser receber textos especiais e saber de cursos, workshops e outras novidades antes de todo mundo, além de desentulhar esse armário, baixe o e-book e assine a lista aqui.

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